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Ministério dedicado ao evangelismo da cidade de Rubim-MG

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

CULTO NO LAR-CASA DA IRMÃ DAMARES

Nessa noite, na residencia da Senhora Damares (Dema, como é conhecida), continuando esse trabalho (Culto nos lares), a Jack discorreu um pouco sobre a Parábola do Filho Prodigo. A Jack, como ja escrevemos antes, tem levado para os lares aqui do Rubim, a Palavra do Senhor por meio das Parábolas. Tem sido momentos muito agradáveis e, essa noite não foi diferente. Nesses Cultos nos lares, temos recebido visita de pessoas que normalmente não tem por habito visitar a Igreja, o que é bom... estão ouvindo a Palavra e isso é bom. Nessa noite, aproveitando o "gancho" da palavra da Jack, lemos um texto que estava guardado nos meus "escritos" para uma ocasião qualquer e... DEUS seja louvado por esse culto na casa da Irmã Damares (Dema)... foi bom.


FILHO PRÓDIGO

Aquela vida sem atrativos

Já não me atraia, ate incomodava.

O sulcar da terra

Para o plantio dos grãos... cansava

O alimentar e o cuidar dos porcos

O tanger do gado, o apascentar as ovelhas.

Não, decididamente aquilo não era para mim.


Não me satisfazia aquela labuta

Meus anseios não eram, de forma alguma,

Cansar meus braços e pernas,

Queimar minha pele, enegrece-la toda

No ato de trabalhar a terra bruta.


Enchendo-me de coragem

Mandei o decoro às “favas” e

Chamei meu pai às “falas”:

“DÁ-ME A PARTE DOS MEUS BENS, QUE ME CABE”.

Ele deu-me e... fui

Fui conhecer a vida

Gozar das delicias e dos prazeres

Que não via na casa do meu pai.


“Com dinheiro e liberdade

Pode-se quase tudo na cidade

Com dinheiro em quantidade

Compra-se roupas caras e de... qualidade

Que por sua vez conferem identidade”

“O peso das moedas nos bolsos... deixava-me bobo”.


Assim fiz com a parte dos meus bens

Gastei-os como louco ou... como bobo

Fartei-me de boas comidas...

“Como se em casa não as tivesse”

Embriaguei-me com finas bebidas...

“Como se delas necessitasse”

Cobri-me de roupas caras e de qualidade...

“Que não passavam de tecidos”

Deixei-me arrastar de quarto para quarto...

“Sem perceber as armadilhas”

Por mãos de mulheres e mulheres

“Que não via e que não sentia“


Enquanto nos meus bolsos

Sentia o peso das moedas

Em nenhum momento me ocorreu dizer

“Estou farto”


E... acabou.


Dos bens que me coube

Não soube ao certo em que os gastei

Se mais com mulheres... que não via e não sentia

Se mais com roupas... que nada mais foram que tecidos

Se mais com bebidas... fiquei sem saber se necessitava delas

Se mais com “amigos”... fiquei sem saber os nomes de cada um


Acabou e...


sobrou a necessidade do trabalho

Para ter, com que comprar

O que beber

O que comer,

O que vestir...


“ENTÃO, ELE FOI E SE AGREGOU A UM DOS CIDADÃOS DAQUELA TERRA,

E ESTE O MANDOU PARA OS SEUS CAMPOS A GUARDAR PORCOS.”


Na casa do meu pai... tem conforto

Na casa do meu pai... tem comida

Vou pra casa do meu pai... quem sabe ele me aceita

E fui...

pra casa

Casa do meu pai








Um comentário:

  1. Parabéns a todos pelo maravilhoso trabalho em Rubim. Muito obrigado pelo cuidado e carinho com a minha mamãe querida. Que bom vê-la tão feliz recebendo os irmãos em casa. Que Deus continue abençoando a Jack nessa missão gloriosa. Continuem firmes na seara, pois sabemos que o trabalho é árduo mas a colheita é promissora, é de Deus! Abraços!
    Idalina

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